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Uma profissão muito valorizada no tempo de nossas mães e avós está novamente em alta. A tão requisitada costureira de tempos atrás está de volta ao cenário das grandes cidades, só que o foco agora não é mais apenas a confecção de roupas, mas também reforma e customização de peças.

Mesmo com a facilidade oferecida pelo varejo e o consumo incentivado, principalmente, com foco no público feminino, reformar roupas pode render uma economia de até mais de 50% em relação à compra de uma peça nova. E, mesmo comprando novas, as clientes procuram as costureiras para adaptar as roupas, fazer barras, ajustar cintura, trocar botões, forro de jaquetas, inclusive de couro, e muitos outros serviços.

Foi assim, fazendo e refazendo roupas, que Ana Graça Caixeta construiu sua vida e criou o único filho. Professora de formação, desde que ficou viúva, aos 24 anos, exerceu ao mesmo tempo a profissão de costureira. Ao se aposentar dedicou-se integralmente a seu atelier, que hoje emprega oito profissionais. O bom momento vivido pelo segmento possibilitou a abertura de uma nova loja, recém-inaugurada no bairro Vila da Serra, onde tem como sócio o empresário Luiz Carlos Rodrigues e Rodriguez, que enxergou no negócio grande potencial de crescimento.

“Tenho cliente de todos os perfis, desde pessoas que visitam o atelier de seis em seis meses, com uma ou duas peças, até clientes que vêm mensalmente, investindo entre 300 e 400 reais para reformar e ajustar roupas. Muitas delas são de alto poder aquisitivo, que compram roupas de tamanhos maiores, ou com pequenos defeitos, e trazem para que eu adeque ao seu físico”, destaca Ana Graça, que tem MBA em Empreendedorismo pela Fundação Dom Cabral (FDC).

Personalização

Além das clientes cativas, a empresária ainda tem algumas que investem na customização de roupas, mudando o modelo, o forro, os botões, ou acrescentando detalhes que modernizam a peça. “Estou trabalhando no momento com o vestido de noiva de uma cliente que era da irmã dela. Estou mudando um pouco o modelo e acrescentando detalhes para modernizar o estilo. Nesta época do ano, por exemplo, na transição do outono para o inverno, customizamos muitos casacos de couro, tanto feminino quanto masculino. Trocamos forro, acrescentamos um detalhe onde está mais desgastado, fazemos hidratação do tecido e entregamos a peça nova paro o cliente. A economia também pode chegar a 50% de uma peça nova”, reforça Ana Graça.

O empresário Luiz Carlos Rodrigues e Rodriguez pesquisou o mercado antes de investir na sociedade. Acompanhando o desenvolvimento do trabalho de Ana Graça nos últimos anos, decidiu entrar como sócio na nova loja do bairro Vila da Serra, focando o mercado em expansão do Belvedere e condomínios da região.

“A demanda está em alta e os serviços de costureira muito valorizados na capital mineira. Recente pesquisa do site Mercado Mineiro reforçou o potencial do segmento, que tem rendido bom retorno, principalmente, para quem atua com reforma de roupas. É uma facilidade ter alguém com esta experiência peculiar perto de casa, já que os deslocamentos em Belo Horizonte estão cada dia mais difíceis. É um serviço muito especializado e os preços variam de acordo com o tipo de tecido, modelo e tamanho da roupa e de como o conserto será realizado”, completa Luiz Carlos.

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