Namoro desde os 15 anos e, desde então, já tirei muitas conclusões sobre os relacionamentos. Como: quando um não quer dois não transam, ciúmes e rotina acabam com qualquer amor e que idade é o que menos importa. Mesmo.

Já namorei pessoas mais novas e mais velhas e o grande diferencial, para mim, sempre foi o intelecto. E posso garantir que tem muito menino novo que dá baile em marmanjo. Toma iniciativa, tem papo bom, atitude de homem. Da mesma forma que, em outros quesitos, tem muito coroa dando show de competência. E fôlego! Gosto de homem à moda antiga e adoro ser mimada e tratada como rainha. Quem não?

Até mesmo a altura não me incomoda mais. Sempre achei que o homem perfeito deveria ser bem mais alto para que eu pudesse usar e abusar dos meus saltos. Mas posso muito bem descer deles para ficar à altura daquele que tem outros requisitos que hoje são muito mais importantes para mim. Como ter atenção aos meus sentimentos e ser ainda mais romântico que esse meu coraçãozinho sofrido.

O que devemos levar em conta, mesmo, é a tal afinidade de consumo. Ter gostos parecidos, ideias próximas, sonhos que se completam. Não pense que você vai convencer seu namorado a ser atleticano porque seu pai é ou simplesmente ter filhos se ele é contra essa ideia. Respeito e conhecimento mútuos são essenciais para um relacionamento ser feliz e duradouro. Qualquer diferença pode ser superada com amor.

Agora, se ele é mais velho, mais novo, alto, baixo, católico ou ateu, nada importa se o encaixe é perfeito e o beijo arrepia. Se a conversa não termina e o querer depois é aflito. Se você pensa na pessoa várias vezes por dia com carinho e aquele gostinho de quero mais. Namoro é bom quando dá mais alegria do que sofrimento, se você se sente amada e respeitada só com um abraço. Uma dica: Se você se pega sorrindo ao ler as mensagens dele e o mundo fica cor de rosa só de ouvir a voz do ser amado…Pode apostar! Sem margem de erro.